segunda-feira, 9 de junho de 2014

 LIÇÃO DE CIDADANIA


Hoje pela manhã os alunos  membros do Grêmio Estudantil da Escola CE Dr. José Arouche do Municipio de São Vicente Ferrer estiveram na Unidade Regional de Educação de Viana-MA com uma pauta de reinvindicação para melhorias na infraestrutura da escola e no processo ensino-aprendizagem.
Os alunos Eduardo(Presidente do Grêmio Estudantil) e Abraão (Vice-Presidente)do Grêmio Estudantil foram atendidos pela Coordenadora Regional de Educação da URE-VIANA, Tânia Campos, que os recebeu e parabenizou pela iniciativa, frisando que faz-se necessário a parceria do Grêmio com a Gestão da Escola, para juntos buscarem soluções e alternativas de melhorias da Escola.
O vice-presidente do grêmio afirmou que estão dispostos a contribuir com a gestão e a lutar pela garantia dos direitos dos estudantes da escola José Arouche.
No término da reunião a Coordenadora afirmou que iria encaminhar a pauta de reinvindicação ao Gestor Regional Antonio Moacir Simas Neto para que o mesmo tome as devidas providencias.
Ambos agradeceram por terem sido recebidos e retornaram ao seu municipio com a certeza de que estão desempenhando o seu papel enquanto representante dos estudantes da referida escola.
São iniciativas como essas que nos faz ter a certeza que é preciso apostar no potencial dos jovens e torná-los cada vez mais politizados.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

INDISCIPLINA NA ESCOLA: UM PROBLEMA EMERGENTE

As Escolas estão recheadas de indisciplinas, tanto por parte de gestores, professores quanto os alunos e demais membros da Escola. Mas, o que é indisciplina?
Segundo Celso Antunes “indisciplina é a manifestação de objetivos dispersos provenientes de uma relação social ou interpessoal. É a impossibilidade da aprendizagem consciente”. É educador desejando ensinar alunos que não possuem vontade de aprender, é gestores professores e demais funcionários violando normas escolares, descumprindo regras, sendo impontuais, antiéticos, amorais. Se procurarmos o significado da palavra “disciplina”, veremos que em seu sentido etimológico associa-se a ideia de educar, instruir, aplicar, ordem, firmeza, obediência as regras. A palavra deriva de discípulo, portanto sua origem corresponde ao ensino que um discípulo recebia de seu mestre. Desse modo vamos nos ater a disciplina voltada para o aluno já que há um grande volume de queixa dos professores em relação à indisciplina dos alunos nas escolas. 
Uma Escola, uma sala de aula onde existe conflito certamente abriga indisciplina. Mas, é necessário ter um olhar positivo sobre o conflito, quando este se opõe a passividade, ao conformismo, a apatia. Desse modo, a sala de aula pode se aproveitar da imensa energia existente nos conflitos para ensinar com pertinência, educar melhor. Acreditamos ser importante repetir que uma sala de aula positivamente agitada, alunos “acordados” na ansiedade de uma busca, é uma classe que vive seus conflitos, mas nem por isso não devemos administrar essa ansiedade e construir uma nova disciplina. Uma disciplina não necessariamente silenciosa, mas que faz do agito a discussão, do debate a reflexão, da ansiedade a aprendizagem significativa.
Assim pois, “legitimar conflitos” significa apagar essa sua imagem negativa, tirar desse conceito sua associação à culpa à insegurança, à imperfeição. Muitas vezes a agressividade apresentada em sala de aula é uma ausência de relação, uma súplica pela atenção do professor, uma vontade maior de um relacionamento mais próximo.
É claramente sabido que existem alunos sem limites, Escolas sem normas, e que tais extremos quando se juntam fazem surgir situações disciplinares difíceis, nas quais o professor é olhado como desprezível servo ou “empregado” de seus alunos, que atuam como patrões algozes, com clãs que se organizam para impor autoritarismo. Nesse contexto, a aula é quase impossível, a aprendizagem uma utopia.
É difícil trabalhar em Escolas assim, mas se estas existem é porque também existem professores que a ela se submetem. Indivíduos que, sob o pretexto da sobrevivência trocam ilusão de migalhas salariais, pelo orgulho que os fazem seres humanos. Aceitam-se serem humilhados e olham seus alunos como vindo de alturas inatingíveis. Se os alunos são capazes de se organizarem para impor sua arrogância, porque seus professores não podem unir suas forças?
É por essa razão que se torna importante a todo professor conhecer a dimensão exata do seu orgulho e em nome da dignidade pessoal e profissional, estabelecer limites para a inviolabilidade de sua pessoa e para as atrocidades as quais se acomodam.
A indisciplina em sala de aula ocorra onde ocorrer, é sempre violação de regras. As disciplinares são violadas ou porque existem professores esmagados em seu orgulho ou porque, talvez esses alunos não foram levados a aprender que sem regras não existe relação interpessoais, não existe vida em grupo. Sem regras não existe harmonia no lar, na escola, ou em qualquer outro lugar. O essencial é fazer os alunos descobrir sua existência, chamá-los para nos ajudar a compor um quadro de princípios, uma linha de conduta pautada em regras. Quando os professores ajudam os alunos a compreenderem que as regras são essenciais para qualquer atividade coletiva, deixam de ser juízes e tornam-se árbitros. Tarefa bem mais simples porque não se julga ou distribui culpas, mas porque se conhecem os princípios construídos, administra sua consecução. Mas, se há alunos que não aceitam as regras e preferem viver sem limites, estes optaram por excluir-se do convívio social, até chegar o extremo de serem isolados.
Uma verdadeira Escola é centro operador de aprendizagens, um espaço social e um estabelecimento especializado em estimular inteligências e desenvolver competências. Será que todos os professores concordam com esses fundamentos e fazem dela a essência de seu papel de educador?
A Escola é um centro gerador de aprendizagens. Ela não é um lugar onde se ensina matemática, história, geografia, ciências, língua portuguesa, e outras disciplinas; esses saberes, ao contrário são “ferramentas”  essenciais para que se produzam aprendizagens. Caso, por exemplo, se deseje, que um aluno saiba “argumentar” ou que ele saiba “pesquisar” são necessários conteúdos para que, manejando-os de maneira racional, desenvolva a capacidade de aprender. Uma pesquisa não deve ser passada ao aluno, seja qualquer sua idade, pelo conteúdo intrínseco do tema, mas porque o tema deverá ser exercício para que pratique o método da pesquisa. Este é um exemplo de aprendizagem significativa que torna-se uma grande ferramenta para evitar a indisciplina, quando esta é gerada por aulas passivas.
A sala de aula é e sempre foi um espaço que expressa continuidade de vida, reflexo do entorno. Ora, se a sala de aula é reflexo da sociedade e se a sociedade perdeu a noção de compostura e disciplina, como esperar que a Escola transforme-se em um aquário social, tornando-se diferente da rua?
É essencial que se restaure a disciplina em sala e aula, que se faça desse valor um objetivo a perseguir. Isso deve ocorrer, não para que a sala se isole da sociedade, mas, para que ali ao menos se aprenda como tentar modificar o caos  e o desrespeito social. Como fazer isso?
Transformando-se a disciplina em “valor”. Isto é, fazendo com que ela seja vista como uma qualidade humana, imprescindível à convivência e fundamental para as boas relações interpessoais. A disciplina jamais pode chegar ao aluno como ordem, um castigo, um imperativo que partindo do mais forte , dirige-se ao oprimido em nome do seu conforto pessoal. Mas, como “produto” de debate, reflexão, estudo de caso, análise, no qual se percebe a hierarquia de povos disciplinados sobre clãs sem mando ou sobre sociedades oprimidas.
A questão da “Disciplina” poderia se transformar em um projeto interdisciplinar, no qual os alunos de séries e níveis diferentes fossem instigados a percebê-la na história, observá-la na geografia, compreendê-la na literatura e praticá-la na educação física.
Não seria difícil que emergisse desse projeto códigos de ética e linhas de conduta para a Escola, para o lar, para o entorno, ou seja, locais onde o aluno pudesse descobrir que ser disciplinado não é apenas obrigação, mas opção de valor assumido com orgulho e respeito por todos.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, C. Professor bonzinho=aluno difícil – A questão da indisciplina na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2002. Coleção na sala de aula.
AQUINO, J. G. (Org.) Indisciplina na Escola – Alternativas teóricas e práticas. 4. ed.SP: Summus, 1966.
DELORIS. J. (Org.) Educação, um tesouro a descobrir – Relatório da UNESCO da Comissão para a Educação do Século XXI. Brasília: Cortez/MEC, UNESCO, 1999.




sexta-feira, 16 de agosto de 2013

AVALIAR PARA ENSINAR OU ENSINAR PARA AVALIAR

Tânia de Jesus M. Campos


O ensino fundamenta-se na estimulação, que é favorecida por recursos didáticos que facilitam a aprendizagem. Esses meios despertam o interesse e provocam a discussão e debates, desencadeando perguntas e gerando idéias. Gagné diz que “o conhecimento científico depende, em última análise, da observação direta dos fatos e das coisas”. Trata-se de ver o fato, estar junto para senti-lo.
Certos autores dizem que ninguém ensina ninguém. Outros dizem que o ensino é a ação docente para que o aluno realize a aprendizagem. “Ensinar é organizar as condições exteriores para que se processe a aprendizagem”.
O que seria a ação docente? O que seria organizar as condições e quais seriam as condições exteriores?
Uma das condições é o professor. Ele como pessoa com estilo próprio de atuar em sala de aula, suas qualidades, suas habilidades intelectuais e psicomotoras. O professor, no ato de ensinar, é uma condição externa para que o aluno possa aprender. Este professor tem sido alvo de questionamentos sobre a qualidade do ensino que está proporcionando aos alunos.
Segundo estudos da SUAVE (Supervisão de Avaliação Escolar) da SEDUC-MA a média de proficiência do Maranhão em Língua Portuguesa do Ensino Médio é de 242,24 e de Matemática é de 239,98, ficando em 26º lugar no ranque nacional, longe de alcançar a média ideal que seria de 375 à 400. Isto implica afirmar de os alunos estão sendo aprovados sem qualidade e esta aprovação tem permitido a elevação do IDEB das Escolas, já que é um dos itens de avaliação para extração da nota do IDEB. Outra situação da falta de qualidade na aprovação são as notas observadas no diário eletrônico do professor.
Segundo relatórios do SIAEP, muitos professores têm avaliado os alunos desconsiderando os três eixos de competências. Há escolas em que alunos apresentam a seguinte média anual:
ALUNO (A)
PRT
MTM
HST
GGF
BIO
QUIM
FIS
SOCI
01
João dos Santos Pinheiro
4,0
7,0
8,0
7,5
8,0
9,0
8,5
9,0

Como pode um aluno assíduo adquirir habilidades esperadas em quase todas as disciplinas com exceção Língua Portuguesa? Quais foram os critérios avaliados nas disciplinas para obtenção de tais notas? Se o aluno tem dificuldades no seu próprio dialeto, como pode ter domínio competente no uso de linguagens, código e tecnologias nas demais disciplinas a partir do eixo representação e comunicação? Como expressou seus conhecimentos adquiridos a partir do eixo investigação e compreensão? Como o aluno expressou que aprendeu como vai utilizar o conhecimento adquirido no seu contexto social a partir do eixo contextualização sócio cultural?
Tais questões no remetem a refletir sobre a qualidade dos instrumentos de avaliação evidenciados pela nota obtida pelos alunos. Deve-se lembrar que avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. A avaliação deve ser usada como recurso metodológico de reorientação no processo ensino aprendizagem. A nota é uma exigência formal do sistema educacional que quantifica a aprendizagem. Essa quantificação é considerada como uma representação simbólica o quanto o aluno conhece, domina, a cerca do currículo que foi ensinado. Desse modo a nota torna-se um fim, pois, quando o professor “corrige” uma prova a nota obtida evidencia o número de acertos. E depois, o que é feito com os erros? Se o professor  ver a nota como um meio de tomada de decisão sobre o que fazer para que o aluno aprenda o que evidenciou na prova que não aprendeu, ele usa a nota como um meio. Se o professor usa a nota de forma contrária ele apenas classifica os alunos sem utilizar o processo de avaliação.  
As propostas de instrumentos de avaliação devem ser reflexiva, relacional e compreensiva. Olhando para a sua avaliação o professor deve ver ali o reflexo que é essencial em sua área de conhecimento, aquilo que é realmente significativo que os alunos tenham aprendido. Auto-análise: é isto que espero dos meus alunos? É isto que considero importante? Tomemos um exemplo de um item avaliativo: “Em uma subtração, o resultado é cinco. Se nós aumentássemos o minuendo em três unidades e diminuirmos o subtraendo em duas unidades, qual será o novo resultado?”. Vemos que um problema como este não pode ser resolvido sem o domínio dos nomes dos termos, efetivamente não é um conteúdo essencial. O que interessa no caso,  é o que acontece com a subtração, com o movimento das quantidades.
A prática de diversificar os tipos de questões é interessante: testes objetivos, V ou F, palavras cruzadas, completar, pedir desenhos, enumerar de acordo com a ordem da ocorrência, copiar parte do texto de acordo com critérios, associar, formar frases com palavras dadas, etc. Destacamos, no entanto, a necessidade de espaço para a avaliação dissertativa, para dar oportunidade da expressão mais sintética do conhecimento (síntese construída pelo aluno). Dar peso maior para as questões dissertativas, por exigirem maior empenho e domínio do conhecimento. Já a contextualização das questões é fundamental: questões a partir de textos, perguntas relacionadas à aplicação da prática, problemas com significado, acompanhados por desenhos, gráficos, esquemas, etc.
Existe uma tendência autoritária de se solicitar, nas avaliações, exercícios com grau de complexidade bem mais elevado do que dado em sala de aula. Não se trata de das na avaliação exercícios iguais aos desenvolvidos em sala de aula, mas sim o mesmo nível de complexidade já que deve haver continuidade entre o trabalho de sala de aula e avaliação, pois fazem parte de um mesmo processo.
Desse modo, é importante refletirmos sobre a qualidade do ensino-aprendizagem das Escolas, que em boa parte somos responsáveis pelos indicadores evidentes no rendimento escolar dos alunos. Cabe a nós decidirmos se queremos contribuir para o desenvolvimento dos adolescentes e jovens que estão em nossas mãos, ou torná-los refém de um sistema seletivo e classificatório que descarta aqueles que aprovamos sem qualidade.
Referencias Bibliográficas
MARTINS, Ilza Sant’Anna & MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar.Ed. loyla SP.2007.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação Concepção Dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. Ed. Libertard. SP 18ª Ed. 2008.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

I FOCO GESTORES ESCOLARES 2013

A Unidade Regional de Viana-Ma, promoveu no dia 14 de junho do corrente ano a I FOCO (Formação Continuada) para os Gestores Escolares das Escolas da Rede Estadual de Ensino explorando a temática "Gestão Integrada".
A dinâmica da formação ocorreu de forma integrada, onde, cada técnico dos setores da URE-VIANA explanaram sobre um eixo da gestão integrada e socializaram informações a cerca das responsabilidades que competem a cada um. Todos frisaram que o FOCO do trabalho é o ALUNO, e assim deve ser a visão da Gestão Escolar.
A Coordenadora Regional Tânia Campos conduziu o encontro e abordou sobre o SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO INTEGRADO recentemente implantado pela Seduc nas Escolas com o objetivo de fomentar a gestão educacional integrada.
Várias dúvidas foram sanadas e os gestores escolares aprovaram o SISTEMA que será uma ferramenta que irá aproximar as Escolas da URE- SEDUC  e vice versa, buscando desenvolver os trabalhos educacionais pautados em metas para melhorar os indicadores da Educação Estadual do Maranhão.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A EDUCAÇÃO DE PENALVA-MA É CONTEMPLADA COM CRECHES, QUADRAS COBERTAS E ONIBUS ESCOLARES.

A Prefeitura de Penalva-Ma,  foi contemplada através da Educação com a construção de duas creches e uma quadra coberta através do governo federal, programa PAC2 que beneficiará mais de 300 famílias.
As obras citadas estão em processo licitatório e deverão ser iniciada após a homologação das empresas vencedoras das licitações.
As creches serão construídas nos bairros: Piçarreira e Sertãozinho, onde há um grande índice de ciranças vulneráveis, possibilitando a melhoria da qualidade de vida dessas famílias que serão contempladas com esses benefícios sociais. A quadra coberta com vestiário será construída de acordo com a padronização do MEC, assim como as creches. 
Além desses benefícios a Educação de Penalva foi contemplada com seis ônibus escolares que irão servir de tranposte escolar para os alunos que se deslocam das suas residencias para a escola tendo que caminhar mais de 10 km. Os mesmos estão em processo de homologação dos contratos e após esse processo as espresas fornecedoras terão 120 dias para a entrega desses onibus no município. 
Outros benefícios já foram adquiridos pela Prefeitura de Penalva, através do Plano de Ações Articuladas da Educação, graças a eficiencia da equipe da SEMED que elaborou o plano citado em tempo hábil e agora estão sendo liberados os benefícios pelo Governo Federal. 
A Prefeitura foi contempada recentemente com 832 kits mobiliários escolares para alunos e professores (mesas e cadeiras) e também está em processo de homologação de contrato. Foi comtemplada com o Pacto nacional pela Alfabetização na Idade Certa, onde, irá impulsionar a educação de Penalva  para melhorar a qualidade de ensino, serão mais de 4.000 alunos beneficiados e mais de 60 professores beneficiados.
Temos caminhado para oferecer a população de Penalva melhores  condições de vida  através do sistema municipal de ensino e benefícios sociais. E dias melhores virão pelas sementes que já foram plantadas.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A SEMED-PENALVA ENTREGA KITS DE TEATRO PARA AS ESCOLAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Secretaria Municipal de Educação entregou nesta quinta feira 06 teatros de fantoches produzidos de material reciclável pela Supervisora da Educação Infantil Nazaré Jansen que tem dedicado o seu trabalho na produção de recursos e orientações didáticas aos professores que atuam na E.I. objetivando a melhoria das condições de trabalho dos docentes para suas aulas tornarem-se mais atrativas aos alunos da E.I.
As Escolas contempladas foram; U.E. Roseana Sarney, U. E. Domingos Gomes, U. E. Santos Dumont, Creche Cristo Redentor, J.I. Criança Feliz e U.E. Maria Helena Freire.As crianças ficaram eufóricas quando olharam o material e os professores agradeceram a Secretaria de Educação por  esse apoio e afirmaram que estarão utilizando o teatro como ferramenta metodológica em suas aulas.
A Secretaria de Educação tem desenvolvido um trabalho de referencia na baixada e prima pela qualidade de ensino, apesar das barreiras existentes,  já houve um avanço na educação de Penalva. Ainda há muito o que fazer para que a educação penalvense chegue ao perfil  de uma educação de qualidade.








terça-feira, 17 de julho de 2012

A SEMED PENALVA INICIA O SEGUNDO SEMESTRE 2012 COM FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO

  A Secretaria Municipal de Educação de Penalva-Ma, promoveu na segunda semana de julho o Encontro da Formação Continuada em serviço com professores da Zona Rural abordando a temática Educar na diversidade, ofertando os cursos voltados para a Educação do Campo  e  Como detectar alunos com DI e quais as soluções pedagógicas.
Os cursos foram ministrados pelos formadores Ayrton, Nilo Taboza, Criste Arly e Concita contando com um público de 217 professores.
O curso voltado para a educação do campo contou com oficinas de jogo de xadrez dentro do componente curricular matemática, de pintura dentro do componente curricular Artes e houve também a oficina de historia,. geografia e ciencias. Os professores do Programa Escola Ativa participaram ativamente da  Formação e segundo suas avaliações do curso houve aprendizagem de novas estratégias de ensino com a utilização de novos recursos. 
Os professores que participaram do curso sobre DI tiveram uma participação efetiva, interagindo com as propostas do professor que propôs uma metodologia dinamica para que houvesse um melhor aproveitamento por parte dos professores.
A Secretaria de Educação de Penalva na baixada maranhense  é pioneira em possuir um programa de formação continuada em serviço aos profissionais da educação e se destaca nas suas  políticas de valorização ao professor. Além disso é um municipio que tem se preocupado em preparar o professor para o exercicio da inclusão em sala de aula.
Os cursos tiveram a carga horária de 40h e a Semed mais uma vez proporcionou aos professores possibilidades de qualificar-se profissionalmente para melhor atender aos alunos da rede municipal para melhor atender aos alunos da rede municipal de ensino.